Em audiência com o prefeito de Cocal, Rubens Vieira, nessa segunda-feira (30/01), o governador Wellington Dias autorizou investimentos nas áreas de saúde, infraestrutura e esporte para o município. O Estado vai investir na reforma e ampliação do Hospital Regional Joaquim Vieira de Brito. Foi autorizado ainda asfaltamento para vias públicas da cidade.


Na área de esporte, o investimento será em um novo estádio de futebol, já que o atual não atende mais as necessidades. Wellington solicitou um projeto para um novo estádio que será construído por meio de convênio.

“São reivindicações do povo de Cocal que estão sendo atendidas por meio de parcerias que vêm dando certo com o Governo do Estado”, destacou o prefeito.

Nova algodões

Ainda nesta semana, o governador Wellington Dias terá uma audiência com o Ministério da Integração Nacional para cobrar a construção da barragem Nova Algodões em Cocal. O orçamento é estimado em R$ 90 milhões.


“Vamos buscar, da parte do governo federal, o que foi acertado para a construção da barragem de Nova Algodões. A empresa já está com o canteiro de obras, o Estado bancou a topografia e projetos para que tudo se concretize gerando emprego e renda”, concluiu Wellington.

Indenizações

O Governo do Estado aguarda decisão do Tribunal de Justiça do Piauí para iniciar o pagamento das indenizações às famílias atingidas pelo rompimento da barragem Algodões, em Cocal/PI. O valor a ser repassado é de R$ 60 milhões e será pago parceladamente. Em audiência com o prefeito da cidade, o governador anunciou que irá ao município para repassar pessoalmente a informação aos interessados.


“O Estado se dispõe, nesse acordo, a repassar o valor para que as pessoas voltem a investir naquela área. Empreendimento na área rural ou urbano, o importante é voltar a ter condições de renda”, pontuou o governador.

O acordo está sob apreciação do TJ-PI, a quem cabe a homologação. A negociação foi intermediada pela Assembleia Legislativa do Piauí.


“O governo sentou à mesa com as famílias que reivindicavam um valor e chegamos a um acordo. Depois de aprovada a lei na Assembleia, foi para o Judiciário analisar. A partir da homologação, se retira o projeto que há na Justiça e inicia-se o pagamento”, explicou o líder do governo na Alepi, deputado João de Deus.