Vai, Piauí!
Um camarote no carnaval em Luís Correia custa, dependendo do evento, entre R$ 1.300,00 a R$ 1.550,00. Para uma pessoa. 
Como nessas altas temporadas o assalto campeia em todos os sentidos no litoral, é de se imaginar que a festa será de ricos. 
Somente ricos. Ou ricos bobos e deslumbrados.


Alô, Recife!
O que impressiona – e seria bom os órgãos de investigação darem em cima – é que a mesma banda tocará no carnaval de Recife cobrando a entrada de apenas R$ 300,00.
Com direito a bebida.

Paris
Considerando o valor de um camarote (R$ 1.550), mais o custo de hospedagem em Luís Correia, parece ser mais barato passar o feriado de carnaval em Paris – onde há hotéis melhores e a custos mais módicos que no litoral piauiense.

Band Folia
Em parceria com a TV Band Piauí, o Portal AZ irá fazer uma cobertura completa dos carnavais nos principais municípios piauienses. 
A cobertura faz parte da programação da Band Folia e irá exibir os principais pontos turísticos de cada município, além de atrações musicais, hospedagens e gastronomia local.

Coisas proibidas
Está difícil brincar neste carnaval. Se ouvir o hit “Que tiro foi esse?” ou o folião cai ou corre. 
As antigas marchinhas deverão ser proibidas porque todas passaram a ter significado diferenes de suas letras originais. 

“Me dá um dinheiro aí”, pode significar assalto; ‘O teu Cabelo  Não Nega’,racismo;  “Bandeira Branca” pode ser entendido como tráfico; “vou beijar-te agora” é assédio e “a turma só me chama de palhaço,  bulling. 
E agora?


João Bandeira
A morte subida do juiz João Bandeira Júnior, da 1ª. Vara Criminal de Piripiri, que também prestou relevantes serviços na Comarca de Cocal, mostrou o quanto o magistrado era admirado. Manifestações de pesar surgiram de todos os segmentos. Houve comoção e luto na terra natal de Banderinha, como lhe chamavam os amigos.

Luto
Em nome da Academia de Letras da Magistratura o desembargador Luiz Gonzaga Brandão disse que a morte de Bandeira “trará um vácuo profundo na justiça piauiense, pelas excelsas qualidades do magistrado”.

Por: Arimatéia Azevedo | Portal AZ