Dada à velocidade e variedade com que as informações se propagam no nosso meio digital, através de vários canais dos quais: Facebook, Whatsapp, Instagram, etc, podemos notar o adoecimento psicológica da nossa sociedade.

O aumento de episódios de stress cotidiano derivado do ócio físico e atividade extrema digital, quadros patológicos de ansiedade e outros transtornos relacionados, são cada dia mais comuns, a perda de concentração recorrente em todos aqueles que de uma forma ou outra são: obrigados (por ofício), ou se deixam levar em vivências e relações mediante as redes sociais.

Em um mundo do qual novas tecnologias, informações e novidades “pipocam” a todo instante, o que preocupa a comunidade científica se refere a que novas formas de interação estão por surgir, alienando jovens e adultos, informando e também auxiliando; Pois é claro que não devemos observar apenas o lado negativo de tal ferramenta; Porém o que deve ser enfatizado neste texto, se refere as consequências nocivas do uso indiscriminado da tecnologia.

Um estudo começou através de uma pesquisa integrativa, considerando várias áreas do conhecimento humano, se apropriando de ferramentas e formatos dos mais diversos, como artigos científicos de áreas complementares, intra e interdisciplinares de psicologia, medicina, sociologia, antropologia, comunicação, informática, entre tantas outras; livros que pesquisam os temas tratados de forma isolada e conjuntiva; teses e dissertações, além de respeitados websites.


Algumas características a nível mundial enumeram: A ansiedade como responsável por afetar 33% da população mundial segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), estando presente em todos os aspectos da vida dos cidadãos. O consumo excessivo de informações em uma velocidade muito alta, traz sérias consequências a saúde de todos que dela fazem uso, a ausência de limites no acesso é o que agrava realmente a situação. 

O  conteúdo digital desencadeia em muitas pessoas adoecimento as pessoas nem sequer percebem porque tais manifestações ansiosas que outrora não existiam agora fazem parte do seu cotidiano. Todo o cuidado é necessário, em tudo se deve haver um limite e cuidado.

Por: Alan Kelsen Silva dos Santos- Psicólogo